segunda-feira, 11 de junho de 2018

CARTÃO DE VISITA - CRIOLO (CRÍTICA AO CONSUMISMO)


SLIDE III: A ORIGEM DA INDUSTRIA CULTURAL (3º ANO - SOCIOLOGIA)

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SLIDE II - INDUSTRIA CULTURAL (3º ANO - SOCIOLOGIA)

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SLIDE - INDUSTRIA CULTURAL I (3º ANO - SOCIOLOGIA)

SLIDE INDUSTRIA CULTURAL I

VÍDEO II: CULTURA DE MASSA (3º ANO - SOCIOLOGIA)


VÍDEO: CULTURA DE MASSAS (3º ANO - SOCIOLOGIA)


FETICHE - UMA VISÃO DO CONSUMO (3º ANO - SOCIOLOGIA)


FETICHISMO DA MERCADORIA (3º ANO - SOCIOLOGIA)


O FETICHE DA MERCADORIA (3º ANO - SOCIOLOGIA)


A INDUSTRIA CULTURAL NO BRASIL (3º ANO - SOCIOLOGIA)


INDUSTRIA CULTURAL HOJE (3º ANO - SOCIOLOGIA)


AULA DE INDUSTRIA CULTURAL COM A PROFESSORA SABRINA DEMOZZI (3º ANO)


domingo, 10 de junho de 2018

12 EXEMPLOS DE CARTAZES DE CAMPANHA (2º ANO - SOCIOLOGIA)














EXEMPLO DE MANIFESTO

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VÍDEO SOBRE MANIFESTO (2º ANO - SOCIOLOGIA)


ORIENTAÇÃO DE COMO FAZER UM MANIFESTO (2ºANO - SOCIOLOGIA)


Dentre os chamados gêneros argumentativos, figura-se o manifesto, cuja característica principal é expor ideias referentes a um assunto, compartilhadas por um grupo de pessoas.

Tendo em vista que cada gênero textual é constituído de uma finalidade comunicativa distinta, existem aqueles que se concebem como essencialmente argumentativos, cujo intento é convencer o interlocutor dos posicionamentos firmados por meio do discurso. Há ainda aqueles que, por meio desse aspecto persuasivo, revelam-se pela capacidade (e, por que não dizer, a oportunidade) de um grupo de pessoas manifestar seu pleno exercício de cidadania, revelando suas opiniões acerca de um determinado assunto cujo interesse é coletivo. Assim, tal espaço é destinado por meio de algumas modalidades, tais como o abaixo-assinado, a carta aberta, a carta do leitor e, por excelência, o manifesto.

Por meio dele, uma determinada pessoa ou um grupo delas se posiciona firmemente frente a uma problemática de naturezas distintas, sejam elas sociais, políticas, culturais ou religiosas. Tal gênero atua como uma espécie de denúnciaacerca de um fato que ainda não é de conhecimento de toda a população, ou ainda pode funcionar como um alerta sobre a possibilidade de um problema vir a ocorrer. Essa modalidade, remotamente cultuada, cumpre a função a que se destina, pois é só lembrarmo-nos do Manifesto Futurista, bem como do Manifesto Comunista, para considerarmos a efetiva recorrência, a qual se estende até os dias atuais.

No que tange à estrutura, pode-se afirmar que o manifesto não se constitui de um aspecto assim tão rígido, quando comparado aos demais gêneros, mesmo porque, com a inovação tecnológica, muitos de seus elementos tiveram que se adaptar às necessidades do momento, como é o caso do documento expresso por vias eletrônicas.


Mas voltando à forma da qual se constitui, essa geralmente se apresenta assim:

* Título – o qual normalmente sintetiza o assunto, o pensamento abordado;

* Corpo do texto – esclarece os posicionamentos dos autores, sendo esses alicerçados em argumentos que realmente os justifiquem;

* Local, data e assinatura dos manifestantes.

Voltando à questão expressa pela dinamicidade de determinados gêneros, o manifesto não ficou aquém dessa realidade. Prova disso é o Manifesto 2000, o qual poderia ser assinado de forma coletiva. Por decisão da UNESCO, cada assinante resolveu declarar em primeira pessoa o seu compromisso com uma sociedade mais justa e mais igualitária, na qual prevalece o instinto de paz, solidariedade, tolerância e justiça. Assim, de modo a ilustrarmos essa questão, que tal conferi-lo mais de perto?

O Manifesto 2000 pela paz

Reconhecendo a minha cota de responsabilidade com o futuro da humanidade, especialmente com as crianças de hoje e as das gerações futuras, eu me comprometo em minha vida diária, na minha família, no meu trabalho, na minha comunidade, no meu país e na minha região – a:

Respeitar a vida e a dignidade de cada pessoa, sem discriminação ou preconceito;

Praticar a não violência ativa, rejeitando a violência sob todas as suas formas: física, sexual, psicológica, econômica e social, em particular contra os grupos mais desprovidos e vulneráveis como as crianças e os adolescentes;

Compartilhar o meu tempo e meus recursos materiais em um espírito de generosidade visando o fim da exclusão, da injustiça e da opressão política e econômica; Defender a liberdade de expressão e a diversidade cultural, dando sempre preferência ao diálogo e a escuta do que ao fanatismo, a difamação e a rejeição do outro;

Promover um comportamento de consumo que seja responsável e práticas de desenvolvimento que respeitem todas as formas de vida e preservem o equilíbrio da natureza no planeta;

Contribuir para o desenvolvimento da minha comunidade, com a ampla participação da mulher e o respeito pelos princípios democráticos, de modo a construir novas formas de solidariedade.

VÍDEO: A MÚSICA E A INDÚSTRIA CULTURAL (3º ANO - SOCIOLOGIA)


VÍDEO: Theodor Adorno, Max Horkheimer e a Indústria Cultural (3º ANO - SOCIOLOGIA)